Recensión
A paulatina e inevitável desapariçom do material de 8 topou um acougo na acertadamente titulada Alzheimer. A música de Urro dá-lhe um toque de inquietude à beleza dumhas images que surgem do celuloide que se destrue: o material desaparece para produzir essas cores intensas que o acabarám imortalizando. Como as fotografias de (nostalgia) (Frampton), que ardem e se perdem para sempre ante os nossos olhos ao tempo que ficam registradas e imortalizadas na película. (A. Pagán)
Ficha
Proxeccións:
Cineclube Compostela 2013
Críticas
Cris Lores, o home da cámara (Alberte Pagán, Follas do Cineclube, 29-05-13)